quinta-feira, 10 de julho de 2014


Mudanças de hábitos podem ser armas poderosas para reduzir os desconfortos causados pelo fim da produção hormonal. Com a dieta certa, a prática de exercícios e o uso de técnicas de relaxamento é possível minimizar os desconfortos provocados pela chegada da menopausa, segundo a nutricionista inglesa Maryon Stewart.
Em seu livro, "Vença a Menopausa sem Terapia de Reposição Hormonal" (escrito em conjunto com seu marido Dr. Alan Stewart - 424 páginas), ela apresenta os resultados práticos de uma pesquisa feita com 500 mulheres.
Quando o corpo pára de produzir o hormônio estrógeno (por volta dos 50 anos), as mulheres deixam de menstruar e ficam mais propícias a ter problemas cardíacos e descalcificação dos ossos (osteoporose). Além disso, também sofrem com ondas de calor, secura vaginal, dores de cabeça e depressão, por exemplo.
Stewart verificou que muitos desses sintomas podem ser amenizados com uma mudança na dieta e no estilo de vida - o programa proposto varia de acordo com a intensidade do problema.
O carro-chefe do tratamento são os fitoestrógenos - compostos vegetais que se transformariam em uma substância que atua no corpo de forma semelhante ao estrógeno. Esses nutrientes podem ser encontrados principalmente na soja e seus derivados, mas também existem no ginseng, no aipo, na erva-doce, nas amêndoas e nos brotos de feijão.
A dieta específica inclui ainda alimentos como as frutas, folhas e legumes, com a redução do consumo de carne, café, cigarro, açúcar, farinha de trigo e cereais refinados, álcool e chás que contêm cafeína.
A atividade física regular - três ou quatro vezes por semana - aumenta os níveis de energia, por isso é importante para combater depressão, ansiedade e insônia, elevando a auto-estima. Os exercícios musculares são a melhor escolha; porque ajudam a fortalecer os ossos e a postura.
O último ingrediente do método de Maryon Stewart é o relaxamento: se as exigências da jornada dupla já estressam as mulheres, quando a menopausa chega com suas mudanças, gera ainda mais tensão. Entre as técnicas recomendadas estão a ioga, massagens como a shiatsu e exercícios respiratórios.

Táticas de combate 
Conheça algumas das recomendações de Maryon Stewart para combater sintomas específicos.
Ondas de calor - diminuir a quantidade de bebidas quentes e alcoólicas; evitar alimentos quentes e condimentados; ficar em lugares frescos nas horas mais quentes do dia; ingerir soja e derivados; tomar suplementos alimentares como vitamina E, ginseng, magnésio e óleo de prímula.
Ansiedade e insônia - seguir as mesmas recomendações do item anterior; ingerir suplementos com vitamina B; usar técnicas de relaxamento; cortar da dieta chocolate, refrigerantes tipo "cola" e grãos como trigo, aveia e cevada (lembrando que estes mesmos grãos germinados são fundamentais no tratamento natural) (*) e; fazer exercícios três ou quatro vezes por semana.
Dores de cabeça - evitar comer queijos, chocolate, picles, laranja e alimentos com fermento; não tomar bebidas alcoólicas nem chá ou café; ingerir gengibre; seguir práticas de relaxamento.
Pele ressecada e flácida - ingerir soja e derivados; usar complementos vitamínicos e minerais (melhor ainda: tomar Sucos Desintoxicantes e Luz do Sol); fazer exercícios regularmente; passar cremes hidratantes no corpo inteiro (melhor ainda as receitas Doce Limão da Aromaterapia) (*).
Secura vaginal – além das indicações acima, exercitar a musculatura pélvica; dar mais atenção às preliminares do sexo; usar lubrificantes à base de água.
Depressão - além das indicações acima, fazer exercícios aeróbicos regularmente; reservar um período do dia para relaxar e prestar atenção em si mesma.
Segundo o Dr. João Luiz de Carvalho Mattoso, ginecologista, homeopata e acupunturista responsável pela consultoria da edição brasileira do livro de Maryon Stewart, a abordagem alternativa tem valor especial para as mulheres que não podem recorrer à TRH - as que têm histórico de câncer de mama ou de útero, as que sofrem de algumas doenças circulatórios e as que têm problemas hepáticos, basicamente.


Por Ana Ban
FONTE: Doce Limão

"O que realmente abala, é saber que não são poucas as vezes em que as pessoas que essas mulheres amam e que acreditamos que as amam – os maridos, namorados, companheiros – rejeitam a fragilidade física e psicológica da mulher acometida pela doença e abandonam a raia."

Outubro foi o mês mundial da campanha contra o câncer de mama: o Outubro Rosa. A maior bandeira das campanhas contra o câncer de mama é a prevenção, pois as chances de cura crescem geometricamente quanto mais precoce for o diagnóstico. Além do auto-exame e consultas periódicas de revisão, a mamografia ainda é uma das ferramentas mais seguras de identificação de nódulos.

Rodam na Internet várias mensagens de e-mails com relatos, charges, piadas sobre a mamografia, que de fato é um exame bastante desconfortável para a esmagadora maioria das mulheres. E, nós, que já nos submetemos várias vezes ao dito cujo, não podemos deixar de rir e repassar as brincadeiras, afinal, se é inevitável, melhor rir e relaxar.

Em relação às mulheres que corajosamente contam suas histórias de diagnóstico, tratamento e vitória sobre o câncer de mama, o que mais choca não são os efeitos físicos e psicológicos que se sabe serem comuns. O medo, o sentimento de mutilação, a perda dos cabelos e de peso, a fragilidade, a auto-estima abalada, são consequências até certo ponto esperadas de um tratamento cirúrgico e quimioterápico, que via de regra é agressivo para que possa ser eficaz.

O que realmente abala, é saber que não são poucas as vezes em que as pessoas que essas mulheres amam e que acreditamos que as amam – os maridos, namorados, companheiros – rejeitam a fragilidade física e psicológica da mulher acometida pela doença e abandonam a raia. Em vez de serem apoio, estímulo, ajuda, tornam-se mais uma conseqüência, inesperada, dolorida e sofrida de um problema que por si só já seria difícil de enfrentar.

Ainda bem que nem sempre é assim. Conheço caso de homem que não só ficou com a mulher como continuou – e continua – amando-a intensamente, o que foi com certeza um fator fundamental para que ela tenha enfrentado da melhor maneira possível todo o tratamento, a remoção da mama, a peruca, e depois a prótese.

Em minha opinião, não é só uma questão de caráter o homem ficar ou sair correndo.
É, principalmente, o que essa pessoa entende por amor – e um reflexo do que a nossa sociedade entende por amor. A maioria das pessoas ainda não sabe, não aprendeu e talvez morram sem aprender, que amor é diferente de paixão. Que quando a gente está apaixonado, isso está diretamente ligado, totalmente indissociável da questão física, estética e química que aproxima dois seres. O que chamamos de paixão, é, nada mais, nada menos, do que instinto animal e química pura.

Já o amor, que pode ou não ser decorrente de paixão, transcende o físico, o estético e o químico. O amor se refere à personalidade, à maneira de ser e até ao caráter e ao intelecto do outro. Tem a ver com uma questão mais... espiritual – mas sem conotação religiosa. Independente da aparência, de ter todas as "partes", de o outro ser belo, elegante, magro, jovem, com ou sem rugas, com ou sem cabelos brancos, com ou sem barriga saliente, ama-se esse ser. E por ele somos capazes de enfrentar qualquer dor, qualquer sofrimento, se isso puder apoiá-lo e amenizar-lhe os maus momentos.

Infelizmente, não se vê isso com muita freqüência nos nossos dias. Estamos numa época em que o que é valorizado são as samambaias, melancias, melões e outras frutas e legumes. Em que as próteses para efeitos unicamente estéticos se proliferam, em que repuxamentos e preenchimentos no rosto e outros lugares, aspirações de gordura em todas as partes do corpo, malhação diária e controle nazista do peso para fazer do corpo uma escultura pela qual outras pessoas possam sentir paixão, é mais importante do que aprimorar o intelecto, polir o caráter, desvelar a verdadeira personalidade para que possa ser verdadeiramente amado.

Daí vêm as crises de depressão, a sensação de não ser valorizado, de ter uma vida vazia que tantas vezes acometem as pessoas quando se aproximam de uma idade madura. Já diz a antiga sabedoria popular, que só é possível colher aquilo que se plantou e cultivou. Se o cultivo foi do que é físico e material, que só tem valor de mercado e não possui valor intrínseco, na medida em que esse “produto” vence a validade, se deteriora ou perde a aparência de novo, ele deixa de ser importante para o consumidor e se aproxima a cada dia do momento de ser trocado por outro.

Acho que vale a pena começarmos a pensar sobre o que realmente tem valor na nossa vida, para podermos rever as atitudes que temos tomado nos últimos anos. Essa é forma de, quem sabe, prevenirmos um outro tipo de câncer, o das pessoas que fogem quando mais se precisa delas!

FONTE: Plena Mulher

Nesta Arte milenar chinesa que visa harmonizar os ambientes, uma das áreas mais solicitadas quando aplico a técnica em uma residência é a área do relacionamento. Até pessoas casadas que querem equilibrar sua relação solicitam, sempre é mais procurada e de forma ansiosa porque muitas já ouviram falar que, colocando esta área ativa, se consegue encontrar um relacionamento no mínimo satisfatório... e é verdade...

Em primeiro lugar, vamos fazer uma leitura do seu ambiente.
Sua casa está cheia, ou melhor, lotada de objetos sem uso, sua gaveta de lingerie está com muitas peças que não usa, velhas, rasgadas? Vamos abrir espaço para conhecer novas pessoas e um novo relacionamento, dê, jogue fora, abra espaço para o novo... Gaveta de lingerie tem uma simbologia única com relacionamento... Então, capriche.
Observe como você coloca os objetos de decoração na sua casa, você tem um vaso, um porta-retrato, um quadro com a figura de uma pessoa triste ou solitária...

Com certeza, nossa casa é um reflexo do nosso interior; se não existe energia de parceria, demonstramos através da nossa moradia, então preste atenção se tudo que você compra é um par perfeito ou tem dificuldade para isso. Existe também uma leitura interessante: pessoas casadas que só sabem colocar objetos triplos, mal sabem que seu inconsciente está gerando uma terceira pessoa na relação, no mínimo esta deve ser uma vontade ou um medo bem inconsciente, então capriche nos pares.

Melhor local para trabalharmos a relação é nosso quarto - Se você for solteira e está dormindo em cama de solteiro ou até mesmo de viúva, pense bem: o nome já diz, troque por uma cama de casal para gerar energia do outro, abrir espaço. Caso você tenha se separado, a primeira coisa a fazer é trocar colchão e travesseiro, para a energia do ex sair de fato da sua vida, sei que o colchão pode ser novo, o apego por ele e tal, mas vamos: abra espaço, o que é seu, volta, fique tranqüila, e de preferência renovada...

Encontro muitos quartos de casal que mais parecem um quarto de hospital, tudo branco, um crucifixo sobre a cama e, do lado da mulher, um monte de remédios, exalando sua mensagem subliminar: HOJE ESTOU COM DOR DE CABEÇA, parece engraçado mas é verdade.
Santos, terços, objetos que mais parecem um templo, também encontro muito em quartos... Nada contra a espiritualidade, pelo contrario, mas com tantos santos o sexo pode se tornar pecado, mais uma mensagem inconsciente, já tive cliente muito devota de Santa Rita de Cássia que virava a santa de costas na hora de namorar, pois não conseguia...

Quarto deve ser romântico, com cores tranqüilas mas com detalhes em vermelho, para trazer uma energia sexualmente ativa, edredons floridos, tapetes, almofadas, cortinas de voil, fotos do casal em momentos felizes, e objetos que tenham uma simbologia bonita sobre o que para você é um relacionamento. Jogue fora objetos no quarto e na sua casa que tragam lembranças do ex, ou de vários namorados, isso está segurando a energia, aí mesmo que não aparece outro. Observe se não há também símbolos de você solteira.

Vale até escrever tudo o que você quer e espera de uma pessoa em uma relação, é importante saber bem o que quer: pedir "companheiro" vem um cara só companheiro, falta o amante; "romântico" fica muito nos beijos e falta a relação, e assim por diante. Então, coloque tudo, mas tudo mesmo, e leia sempre que lembrar. Tenho certeza que você encontrará a pessoa certa pois o Universo conspira a nosso favor quando ficamos positivos, mas lembre do livre arbítrio do outro, não coloque nome de pessoas que você quer, peça pro astral o melhor pra você, aquela pessoa no momento pode não ser a melhor, por mais que você esteja apaixonada.
Bom, mãos à obra, renove as energias e coloque intenção, tenho certeza que o resultado será ótimo.


Por Gisele Cury
FONTE: Absoluta