Não existe dia ruim…
Posted on abril 29, 2014 by Claudia Michepud Rizzo
Hoje eu quero propor a leitura de um texto de Fabrício Carpinejar que nos faz refletir sobre a alegria de podermos vivenciar pequenas coisas na vida… E como essas “pequenas coisas” alimentam a nossa alma! Basta estarmos atentos para receber esses presentes diários!
Boa reflexão!
Boa reflexão!
“Não existe dia ruim. Sempre há chance do dia ser feliz.
Mesmo que seja tarde. Mesmo que seja de madrugada.
Uma gentileza salva o dia.
Um bife milanesa salva o dia.
Uma gola branca e engomada salva o dia.
Uma emoção involuntária salva o dia.
Mesmo que seja tarde. Mesmo que seja de madrugada.
Uma gentileza salva o dia.
Um bife milanesa salva o dia.
Uma gola branca e engomada salva o dia.
Uma emoção involuntária salva o dia.
Nunca o dia está inteiramente perdido.
Não devemos acreditar que uma tristeza chama a outra, que se algo acontece de errado tudo então vai dar errado.
Lei de Murphy não foi aprovada pela Câmara dos Deputados.
Não devemos acreditar que uma tristeza chama a outra, que se algo acontece de errado tudo então vai dar errado.
Lei de Murphy não foi aprovada pela Câmara dos Deputados.
Confio no improviso, na casualidade, no movimento das cortinas na janela.
Até o último minuto antes da meia-noite, você pode resgatar o contentamento.
É uma gargalhada do filho diante da papinha, transformando a cadeira num imenso prato.
É algum amigo telefonando para confessar saudade.
É sua mulher procurando beijar a orelha mandando sinais de seu desejo.
É o barulho da chuva na calha, é o estardalhaço do sol na varanda.
É encontrar – iniciando na tevê – um filme que adora e já assistiu cinco vezes.
É oferecer colo ao seu gato.
É planejar uma viagem de férias.
É terminar um livro que abandonou pela metade.
É ouvir sua coleção de LPs da adolescência.
É comprar uma calça jeans em promoção.
É adormecer no sofá e receber a coberta silenciosa de sua companhia.
É a possibilidade feminina de passar um batom e pintar as unhas.
É possibilidade masculina de devolver a bola quando ela sobe a cerca num jogo de crianças.
É uma gargalhada do filho diante da papinha, transformando a cadeira num imenso prato.
É algum amigo telefonando para confessar saudade.
É sua mulher procurando beijar a orelha mandando sinais de seu desejo.
É o barulho da chuva na calha, é o estardalhaço do sol na varanda.
É encontrar – iniciando na tevê – um filme que adora e já assistiu cinco vezes.
É oferecer colo ao seu gato.
É planejar uma viagem de férias.
É terminar um livro que abandonou pela metade.
É ouvir sua coleção de LPs da adolescência.
É comprar uma calça jeans em promoção.
É adormecer no sofá e receber a coberta silenciosa de sua companhia.
É a possibilidade feminina de passar um batom e pintar as unhas.
É possibilidade masculina de devolver a bola quando ela sobe a cerca num jogo de crianças.
A felicidade é pobre. A felicidade precisa de apenas um abraço bem feito.
Sigo esperançoso.
Não coleciono tragédias.
Sofro e apago.
Sofro e mudo de assunto, abro espaço para palavras novas, para lembranças novas.
Não coleciono tragédias.
Sofro e apago.
Sofro e mudo de assunto, abro espaço para palavras novas, para lembranças novas.
Vejo o esforço da abelha tentando sair do vidro e não sou melhor do que ela.
Vejo o esforço da formiga carregando uma casca de laranja e não sou melhor do que ela.
Viver é esforço e nos traz a paz de sonhar – querer não fazer nada é que cansa.
Vejo o esforço da formiga carregando uma casca de laranja e não sou melhor do que ela.
Viver é esforço e nos traz a paz de sonhar – querer não fazer nada é que cansa.
Não existe dia que não ganhe conserto.
Não existe dia morto, dia de todo inútil.
Não existe dia morto, dia de todo inútil.
Não desista da alegria somente porque ela se atrasou.
Pode ter recebido esporro do chefe, ainda assim a hora está aberta.
Comer um picolé de limão é capaz de restituir sua infância.
Pode ter recebido esporro do chefe, ainda assim a hora está aberta.
Comer um picolé de limão é capaz de restituir sua infância.
Não encerre o expediente com o escuro do céu.
Pode não ter grana para pagar as contas e ter que escolher o que é menos importante para adiar, ainda assim é possível se divertir com o cachorro carregando seu chinelo para o quarto.
Pode não ter grana para pagar as contas e ter que escolher o que é menos importante para adiar, ainda assim é possível se divertir com o cachorro carregando seu chinelo para o quarto.
Quando acordo com o pé esquerdo, sou canhoto.
Não existe dia derrotado.”
Não existe dia derrotado.”
Aloha
Claudia Michepud Rizzo
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