domingo, 28 de setembro de 2014

Iom Kipur


Esta semana li algo que me fez pensar bastante. Em 21 de agosto de 1911, a famosa Mona Lisa foi roubada do Museu do Louvre, em Paris. O museu ficou fechado por uma semana para investigações policiais.

Quando o museu foi reaberto, ainda sem a Mona Lisa encontrada, uma fila enorme de pessoas visitava o local em que anteriormente estava o quadro, para fitar um espaço vazio. Um visitante chegou a deixar um buquê de flores.

O quadro só foi devolvido ao museu em 30 de dezembro de 1913, mais de dois anos depois. As estatísticas de visita diária da época mostram, no entanto, que mais pessoas iam ao museu para olhar a parede em branco do que nos anos anteriores, quando a pintura realmente estava em seu lugar.

Por que será que tantos visitantes iam ver a parede em branco?

Talvez fosse tristeza pela perda de uma grande obra de arte. Mas, talvez, fosse arrependimento: ‘Por que não viemos ver o quadro mais vezes quando ele estava disponível?’

Seja como for, acredito que esse episódio é uma parábola da vida.

Nossa vida é uma coleção de obras de arte – nossa família, amigos, experiências, carreira e casos de sucesso. Mas, é claro, às vezes essas obras são roubadas: experimentamos perdas e insucessos.

Nessas horas somos acometidos pelo arrependimento. Passamos a dar valor àquilo que sempre tínhamos, mas que, justamente por termos, não dávamos a devida importância.

Uma frase impactante que li diz que os mortos recebem mais flores que os vivos, pois o arrependimento é maior que a gratidão.

Esta semana estamos nos encaminhando para o Dia do Iom Kipur, uma data em que devemos nos conectar justamente com essa energia de arrependimento. Devemos olhar para as áreas da nossa vida que são paredes em branco e pensar como podemos reverter a situação.

Em vez de me sentir arrependido por não estar dando atenção suficiente aos meus filhos, o que posso fazer daqui para a frente? Em vez de me arrepender pelo tempo mal gasto na presença de amigos de verdade, o que posso fazer para reverter o quadro daqui em diante?

Como mostra o episódio da Mona Lisa e a frase sobre as flores, o ser humano se conecta facilmente com o remorso depois que algo acontece. Devemos tentar adquirir duas atitudes novas com relação a isso: 1) valorizar as coisas antes que algo aconteça, para evitar sentir remorso depois; e 2) mesmo que venhamos a sentir remorso, que não foquemos exclusivamente nesse sentimento, mas que nos preocupemos em ver como podemos reverter a situação para algo que nos agrada e nos satisfaz.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Estamos chegando em Rosh Hashaná e o costume é desejar aos outros "LeShaná Tová Ticatevu VeTichatemu" (que você seja seja inscrito e selado para ter um ano bom).
No entanto, fora do meio cabalístico, os votos normais quando se chega um ano novo é "que você tenha um feliz ano novo".
Assim, a Cabalá deseja um ano bom, e a cultura popular deseja um ano feliz. Qual é a diferença? O que significa um ano bom?
A explicação que darei é baseada no que ouvi do Rabino-Chefe de Israel, Ioná Metsger, e no Rabi Benjamin da Yeshiva University.
Segundo vários pesquisadores, uma vida significativa é, em muitos casos, também uma vida feliz, mas ambas as coisas são diferentes. Ter uma vida feliz, dizem os psicólogos, tem a ver com ser um "recebedor", enquanto ter uma vida significativa tem mais a ver com ser um "doador". Pessoas felizes se alegram por estarem recebendo alguma coisa, enquanto pessoas que consideram suas vidas significativas se alegram por sentirem que estão dando algo aos outros. Para falar de maneira simples, o significado transcende o eu, enquanto a felicidade nada mais é do que dar ao eu o que ele deseja.
Muito antes desses estudos, a Cabalá já falava disso. Ser feliz é bom, mas ser bom é melhor. A palavra "bom" é particularmente importante na Torá. A primeira vez que ela aparece é na série de versículos em que D'us, depois de cada dia da criação, analisa Suas obras e conclui que elas eram "boas". Ao terminar todo trabalho da criação, D'us viu que tudo que ele tinha feito era "muito bom". A palavra "bom" indica que cada parte da criação estava conforme o propósito divino: tudo era bom porque estava do jeito que devia estar.
Esses são os votos que fazemos no ano novo e que se aplicam à nossa vida. Para a Cabalá, temos uma vida boa quando atingimos nosso propósito; nosso ano é bom quando ele é repleto daquilo que ele precisa ser. Um ano bom, um shaná tová, do ponto de vista espiritual, é muito melhor do que um mero ano feliz. A felicidade vem como consequência de uma vida significativa.
Uma vida de significado é o nosso verdadeiro objetivo. Ao perseguirmos isso, passamos a ter uma vida “boa” e, como consequência, descobrimos a recompensa da verdadeira felicidade.
Com o Ano Novo batendo às nossas portas, gostaria de desejar a você e a sua família "LeShaná Tová Ticatevu VeTichatemu", que você seja seja inscrito e selado para ter um ano bom!
Tudo de bom!

domingo, 21 de setembro de 2014

Porção Semanal de Haazinu e Rosh Hashaná (האזינו, escutai)
Deuteronômio 32:1 - 32:52

A Cabalá nos ensina que um dos sentimentos mais fortes de tristeza para o ser humano advém do estado de separação. Nos sentimos tristes ao despedir-nos de um amigo que vai mudar de cidade ou ao dar tchau para uma pessoa querida que não veremos por muito tempo. Os pais choram no casamento dos filhos: por alegria, com certeza, mas também pela vida separada que começa a partir dali.

O divórcio, o término de um namoro e, em último caso, a morte, são eventos que nos colocam frente a frente com a separação e podem facilmente ser contados entre as experiências mais tristes de um ser humano.

É nos momentos de separação que vemos como as emoções podem surgir em nós de maneira intempestiva e descontrolada. Quando nos vemos forçados a nos separar de algo, percebemos que não temos controle das coisas ao nosso redor, que não podemos congelar o tempo, que não podemos manter para sempre tudo o que queremos.

Por conclusão lógica, o sentimento de união e reconciliação estão entre as maiores felicidades que um ser humano pode experimentar. Rever uma pessoa amada depois de anos distante ou se reencontrar com a família ou com amigos depois de um período de ausência podem chegar a trazer lágrimas de felicidade aos nossos olhos.

No entanto, a Cabalá ensina que como qualquer par de opostos, separação e união, na verdade, são duas faces da mesma moeda. Uma não pode existir sem a outra e, portanto, mais do que opostas, ambas são complementares, assim como a luz e a escuridão, ou o sol e a chuva.

Nossa vida toda pode ser descrita como movimentos de separação ou de união. As chamadas “transições” ou “época de mudanças” nada mais são do que períodos em que estamos nos separando de algo passado, para unir-nos a algo novo e futuro. Ao entendermos isso e a relação entre separação e tristeza, e união e felicidade, fica fácil ver que, num mundo ideal, nossas transições devem nos separar de coisas que gostamos (deixando-nos tristes) para irmos encontrar coisas novas que, se possível, devem nos deixar alegres.

Se durante uma transição vemos que aquilo do que estamos nos separando nos causa alegria, podemos ter certeza que havia algo de errado nesse período passado de nossa vida. Se terminamos um relacionamento e nos sentimos felizes, é sinal de que esse relacionamento tinha algum problema. Se me separo de uma situação e isso me dá um sentimento de felicidade, é porque essa situação em si era negativa.

Quando, no entanto, a separação é triste como deve ser, podemos saber que o “remédio” para ela está na união. Não é à toa que em períodos difíceis de transição algo que nos faz muito bem é estar com os amigos e familiares.

Raramente temos a capacidade de evitar as separações e as angústias que ela traz consigo. Mas sempre temos a possibilidade de aumentar nosso sentimento de união estando com pessoas amadas e queridas.

A separação e a tristeza vêm sozinhas, mas a reunião e a felicidade dependem de nossa iniciativa. Para ser triste e sofrer a angústia das separações, não é preciso fazer nada, mas, ser feliz, depende de nós.


YAIR ALON
Oração de força
Que eu continue com vontade de viver,
mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, uma lição difícil de ser aprendida.
Que eu permaneça com vontade de ter grandes amigos, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles vão indo embora de nossas vidas.
Que eu realimente a vontade de ajudar as pessoas, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, sentir, entender ou utilizar essa ajuda.
Que eu mantenha meu equilíbrio, mesmo sabendo que muitas coisas que vejo no mundo escurecem meus olhos.
Que eu realimente a minha garra, mesmo sabendo que a derrota e a perda são ingredientes tão fortes quanto o sucesso e a alegria.
Que eu atenda sempre mais à minha intuição, que sinaliza o que de mais autêntico eu possuo.
Que eu pratique mais o sentimento de justiça, mesmo em meio à turbulência dos interesses.
Que eu manifeste amor por minha família, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exige muito para manter sua harmonia.
E, acima de tudo…
Que eu lembre sempre que todos nós fazemos parte dessa maravilhosa teia chamada vida, criada por alguém bem superior a todos nós!
E que as grandes mudanças não ocorrem por grandes feitos de alguns e, sim, nas pequenas parcelas cotidiana de todos nós!
Que Assim Seja!
Francisco Cândido Xavier

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Anjos


  • Anjo (do latim angelus e do grego ággelos (ἄγγελος), mensageiro), segundo a tradição judaico-cristã, a mais divulgada no ocidente, conforme relatos bíblicos, são criaturas espirituais, conservos de Deus como os homens (Apocalipse 19:10), que servem como ajudantes ou mensageiros de Deus.Os anjos são ainda figuras importantes em muitas outras tradições religiosas do passado e do presente e o nome de “anjo” é dado amiúde indistintamente a todas as classes de seres celestes.
    Os muçulmanos, zoroastrianos,católicos, espíritas, hindus e budistas, todos aceitam como fato sua existência, dando-lhes variados nomes, mas às vezes são descritos como tendo características e funções bem diferentes daquelas apontadas pela tradição judaico-cristã, esta mesma apresentando contradições e inconsistências de acordo com os vários autores que se ocuparam deste tema. O Espiritismo faz uma descrição em muito semelhante à judaico-cristã, considerando-os seres perfeitos que atuam como mensageiros dos planos superiores, sem, no entanto, tentar atribuir forma ou aparência a tais seres: seria apenas uma visão de suas formas morais. A diferença da visão espírita se faz apenas pelo raciocínio de que Deus, sendo soberanamente justo e bom (atributos que seguem-lhe a perfeição, ou seja, Deus não precisa evoluir, já é e sempre foi perfeito e imutável), não os teria criado perfeitos, pois isso seria creditar a Deus a capacidade de ser injusto, face à necessidade que os homens enfrentam de experimentação sucessiva para aperfeiçoarem-se. O Espiritismo apresenta a visão de que tais seres angélicos, independente de suas hierarquias celestiais, estão nesse ponto evolutivo por mérito próprio, são espíritos santificados e livres da interferência da matéria pelas próprias escolhas que fizeram no sentido evolutivo e de renúncia de si mesmos ao longo do tempo, sendo facultado também aos homens atuais – ainda muito materializados – atingirem, através de seus esforços morais e intelectuais nas múltiplas reencarnações, tais pontos de perfeição. (O Céu e o Inferno, Allan Kardec, 1865). Dentro do Cristianismo Esotérico e da Cabala, são chamados de anjos aos espíritos num grau de evolução imediatamente superior ao do homem e imediatamente inferior ao dos arcanjos. Para os muçulmanos alguns anjos são bons, outros maus, e outras classes possuem traços ambíguos. No Hinduísmo e no Budismo são descritos como seres autoluminosos, donos de vários poderes, sendo que alguns são dotados de corpos densos e capazes de comer e beber. Já os teosofistas afirmam que existem inumeráveis classes de anjos, com variadas funções, aspectos e atributos, desde diminutas criaturas microscópicas até colossos de dimensões planetárias, responsáveis pela manutenção de uma infinidade de processos naturais. Além disso a cultura popular em vários países do mundo deu origem a um copioso folclore sobre os anjos, que muitas vezes se afasta bastante da descrição mantida pelos credos institucionalizados dessas regiões.
    Os Anjos são criaturas puramente espirituais dotados de inteligência e de vontade.Superam em perfeição todas as criaturas visíveis. Os anjos são uma extensão do criador.  O crescimento e a evolução dos Anjos estão ligados a sua capacidade de atrair para si uma das virtudes divinas para posteriormente irradiá-la sob a forma de bênçãos. Sua missão é atuar dentro da Luz do Amor . Eles ministram as necessidades da humanidade, magnetizando a luz para as auras dos homens, intensificando sentimentos de esperança, fé e caridade, honra, integridade, coragem, verdade, liberdade, misericórdia, justiça e todos os aspectos da mente de Deus. São mensageiros para consolar, proteger, guiar, fortalecer, ensinar, aconselhar, alertar.
    Existem tipos e ordens de anjos que realizam serviços específicos na hierarquia cósmica, tal como os serafins, os querubins e anjos, que atuam às vezes com os espíritos da natureza e os elementais da terra, água, fogo e ar.
    Os anjos existem desde o começo dos tempos e são citados em várias culturas:
    - Judaísmo, de onde se originou os nomes dos 72 Anjos Cabalísticos;
    - no Hinduismo são chamados de Devas. Seu nome deriva da raiz sânscrita, que significa “brilhar”, são os “seres brilhantes” ou “autoluminosos”, descritos nas escrituras Védicas;
    - no Islamismo, onde exista uma categorização hierárquica: Em primeiro lugar estão os quatro Tronos de Deus, com formas de leão, touro, águia e homem.
    Em seqüência, vêm o querubim, e logo os quatro arcanjos:
    .Jibril ou Jabra’il, o revelador, intermediário entre Deus e os profetas e constante auxiliador de Maomé;
    .Mikal ou Mika’il, o provedor, citado apenas uma vez no Corão (2:98) e quem, segundo a tradição, ficou tão horrorizado com a visão do inferno quando este foi criado que jamais pôde falar de novo;
    .Izrail, o anjo da morte, uma criatura espantosa de dimensões cósmicas, quatro mil asas e um corpo formado de tantos olhos e línguas quantas são as pessoas da Terra, que se posta com um pé no sétimo céu e outro no limite entre o paraíso e o inferno; e
    .Israfil, o anjo do julgamento, aquele que tocará a trombeta no Juízo Final; tem um corpo cheio de pelos e feitos de inumeráveis línguas e bocas, quatro asas e uma estatura que vai desde o trono de Deus até o sétimo céu .
    Por fim, os demais anjos.

    Arcanjos são Miguel, são Gabriel e são Rafael

    Bendizei ao Senhor , mensageiros de Deus,
    heróis poderosos que cumpris suas ordens,
    sempre atentos à sua palavra. (Sl 102, 20)
    O mês de setembro tornou-se o mais festivo para os cristãos, pois a Igreja unificou a celebração dos três arcanjos mais famosos :
    Miguel, Gabriel e Rafael – para o dia 29 de setembro, data em que se comemorava apenas o primeiro.
    Esses três arcanjos representam a alta hierarquia dos anjos-chefes, o seleto grupo dos sete espíritos puros que atendem ao trono de Deus e são seus “mensageiros dos decretos divinos” aqui na terra.
    Miguel, que significa “ninguém é como Deus”, ou “semelhança de Deus”, é considerado o príncipe guardião e guerreiro, defensor do trono celeste e do Povo de Deus. Fiel escudeiro do Pai Eterno, chefe supremo do exército celeste e dos anjos fiéis a Deus, Miguel é o arcanjo da justiça e do arrependimento. Costuma ser de grande ajuda no combate contra as forças maléficas.
    Gabriel significa “Deus é meu protetor” ou “homem de Deus”. É o arcanjo anunciador, por excelência, das revelações de Deus e é, talvez, aquele que esteve perto de Jesus na agonia entre as oliveiras, indicando que é aquele que transmite a Voz de Deus, o portador das notícias. Além da missão mais importante e jamais dada a uma criatura, que o Senhor confiou a ele: o anúncio da encarnação do Filho de Deus. Motivo que o fez ser venerado, até mesmo no islamismo.
    Rafael, cujo significado é “Deus te cura” ou “cura de Deus”, teve a função de acompanhar o jovem Tobias em sua viagem, como seu segurança e guia. Foi o único que habitou entre nós. Guardião da saúde e da cura física e espiritual, é considerado, também, o chefe da ordem das virtudes.
    Fpor Paulo Coutinho • Postado em FRATERNIDADE BRANCAraternidade branca 

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Poder e autoridade
Na dinâmica da vida social o poder exerce forte fascínio sobre as criaturas.
Muitas pessoas desejam ocupar cargos que lhes conceda poder sobre outros indivíduos, mas poucas sabem exercer esse encargo com autoridade.
Ter poder não é o mesmo que ter autoridade.
O poder "é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer."
A autoridade é "a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que quer, por causa de sua influência pessoal."
Para exercer o poder não é necessário ter coragem nem inteligência avantajada. Crianças menores de dois anos são mestras em dar ordens a seus pais.
A história da humanidade registrou os feitos de muitos governantes déspotas e insensatos.
Mas, para ter autoridade sobre pessoas é preciso um conjunto de habilidades especiais.
Uma pessoa pode exercer autoridade mesmo não estando num cargo de poder, enquanto outra pode estar no poder e não ter autoridade alguma sobre seus subordinados.
Em uma sociedade injusta, o poder pode ser vendido e comprado, dado e tomado.
As pessoas podem ser colocadas no poder porque são parentes ou amigas de alguém, porque têm dinheiro, uma posição social de destaque ou outra conveniência qualquer.
Mas com a autoridade isso não ocorre.
A autoridade não pode ser comprada nem vendida, nem dada ou tomada. Diz respeito a quem você é como pessoa, ao seu caráter e à influência que exerce sobre terceiros.
Para estabelecer autoridade, o líder precisa ser honesto, confiável, responsável, respeitoso, entusiasta, afável, justo, dar bom exemplo, ser bom ouvinte.
Quem não tem autoridade pensa só nas tarefas e exige que suas ordens sejam cumpridas.
Quem tem autoridade pensa nas tarefas, mas cuida também dos relacionamentos.
No processo administrativo há sempre essas duas dinâmicas em jogo: a tarefa e o relacionamento.
Atender uma, em detrimento da outra, é caminho curto para o fracasso.
E conseguir o equilíbrio entre ambas é uma característica de quem exerce liderança com autoridade.
Assim sendo, se você é um líder e precisa lembrar isto às pessoas, é porque você não é.
Mas se você não está no poder e mesmo assim as pessoas buscam suas orientações, é porque você tem autoridade.
Pense nisso, e lembre-se: liderar é executar as tarefas que estão sob sua responsabilidade ao tempo em que constrói bons e duradouros relacionamentos.
Pense nisso!
O líder ideal é aquele que, pela sua autoridade intelecto-moral, inspira os seus colaboradores e os eleva à condição de amigos.
Quem tem autoridade efetiva não teme perdê-la ao se aproximar dos outros e tratá-los exatamente como gostaria que os outros o tratassem.
Assim, se você é responsável pela condução de outros seres, medite quanto à responsabilidade que lhe cabe sobre os destinos dessas pessoas e procure ser alguém com autoridade, e jamais apenas alguém que detém o poder.
Pense nisso, e procure ouvir os que convivem com você mais de perto.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. 1, do livro O Monge e o Executivo, de James C. Hanter, ed. Sextante
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A bênção do trabalho
O trabalho é uma lei natural.
Da mesma forma que a alimentação e o sono, ele é imprescindível para uma vida equilibrada e saudável.
A necessidade de laborar constitui um precioso auxiliar do progresso.
Ao movimentar seu corpo e sua inteligência para atingir um objetivo, o homem aprimora-se.
No setor profissional a criatura vê-se obrigada a certas disciplinas que depois carreia para os demais setores de seu viver.
Em sua profissão, a pessoa precisa observar horários, ser gentil e cordata, acatar determinações dos superiores.
Essa disciplina, com o tempo, burila os aspectos mais ásperos da personalidade.
A obediência gradualmente vai reduzindo o âmbito de atuação da vaidade e do orgulho.
A pontualidade torna-se um saudável hábito, que evidencia respeito pelos semelhantes.
A gentileza, a princípio forçada, lentamente torna-se um modo de ser.
A inteligência, ao concentrar-se na solução de específicos problemas, ganha novo brilho e expande-se.
Assim, sob os aspectos intelectual e moral, o trabalho é uma bênção.
Mesmo quem possui fortuna, necessita trabalhar como um imperativo de equilíbrio.
É que o desempenho de um ofício dá ao homem a possibilidade de ser um elemento útil na sociedade.
Essa sensação de utilidade faz bem ao ser humano, permitindo-lhe vislumbrar uma finalidade maior em sua existência.
Contudo, muitas pessoas consideram o trabalho como se fosse um castigo.
O final de semana é aguardado como uma libertação, ao passo que a segunda-feira é amplamente lastimada.
Grande contingente de homens deseja aposentar-se o mais cedo possível.
Eles não se preocupam se com isso se tornarão pesados para a sociedade, por inúmeras décadas.
No anseio de livrar-se do dever de trabalhar, contam em anos, meses e dias o tempo que falta para sua aposentadoria.
Tal modo de pensar e sentir evidencia uma percepção equivocada do viver.
A vida não possui como objetivo o descanso.
Descansar de forma periódica e temporária é necessário para a restauração das forças.
Mas a finalidade da vida é o aperfeiçoamento contínuo, proporcionado pela utilização dos próprios talentos na construção de um mundo melhor.
Ao tornar-se inativo, todo organismo vivo tende para a decrepitude. O movimento e a atividade garantem a manutenção do vigor.
O problema é que muitos se equivocam na escolha de suas atividades.
A ganância frequentemente faz com que a profissão seja escolhida mais pela boa remuneração que proporciona do que pela vocação.
Ocorre que desempenhar voluntariamente uma atividade de que não se gosta, podendo-se optar por outra, constitui um enorme peso colocado sob os próprios ombros.
O trabalho não se destina somente a garantir a sobrevivência. Ele também deve proporcionar satisfação íntima.
É o que se dá quando alguém sabe que faz bem algo de que gosta e que possui utilidade para os outros.
Mas mesmo quando não se ama a profissão exercida, é possível desempenhá-la com competência e boa vontade.
Basta que o profissional sinta que está fazendo sua parte na construção de um mundo melhor.
Que ele vislumbre a importância do que faz para a harmonia do meio social em que se insere.
Assim, ame o seu trabalho.
Considere-o uma bênção que o auxilia a ser melhor a cada dia.
Redação do Momento Espírita.

sábado, 13 de setembro de 2014

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Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou  menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva. É de notar-se, além disso, que essa faculdade não se revela, da mesma maneira, em todos. Geralmente, os médiuns têm uma aptidão especial para os fenômenos desta ou daquela ordem, donde resulta que formam tantas variedades, quantas são as espécies de manifestações.
As principais são: a dos médiuns de efeitos físicos; a dos médiuns sensitivos ou impressionáveis; a dos audientes; a dos videntes; a dos sonambúlicos; a dos curadores; a dos pneumatógrafos; a dos escreventes ou psicógrafos.
O Livro dos Médiuns – Q. 159

Médium quer dizer medianeiro, intermediário. Mediunidade é a faculdade humana, natural, pela qual se estabelecem as relações entre homens e espíritos. Mediunidade – J. Herculano Pires – cap. I
O médium é exatamente aquele indivíduo que tem a possibilidade de propiciar a comunicação dos mortos com os vivos. Não se trata de alguém dotado de poderes milagrosos, não! Nem de alguém atuado pelo demônio! Tampouco alguém que sofra das faculdade mentais. Não, nada disto. Apenas tem a condição de permitir o intercâmbio entre a Humanidade desencarnada e a encarnada. Mediunidade, acima de tudo, é uma ferramenta de trabalho, para consolar os que sofrem, para esclarecer os que se debatem nas trevas, quer sejam encarnados ou desencarnados.  Na acepção mais ampla do termo, todos somos médiuns pois todos estamos sujeitos à influência dos Espíritos. Uns mais, outros menos. No entanto, há pessoas que apresentam esta faculdade em grau mais acentuado; nelas o fenômeno se faz mais patente, mais evidenciado. São aquelas pessoas que vêem os Espíritos, ouvem as suas vozes, dando-nos os seus recados e mensagens…
A Obsessão e seu Tratamento Espírita – Celso Martins – pág. 39

Os médiuns, em sua generalidade, não são missionários na acepção comum do termo; são almas que fracassaram desastradamente, que contrariaram, sobremaneira, o curso das leis divinas, e que resgatam, sob o peso de severos compromissos e ilimitadas responsabilidades, o passado obscuro e delituoso. O seu pretérito, muitas vezes, se encontra enodoado de graves deslizes e de erros clamorosos.
Quase sempre, são espíritos que tombaram dos cumes sociais, pelos abusos do poder, da autoridade, da fortuna e da inteligência, e que regressam ao orbe terráqueo para se sacrificarem em favor do grande número de almas que desviaram das sendas luminosas da fé, da caridade e da virtude. São almas arrependidas, que procuram arrebanhar todas as felicidades que perderam, reorganizando, com sacrifícios, tudo quanto esfacelaram nos seus instantes de criminosas arbitrariedades e de condenável insânia.
Pérolas do Além – Chico Xavier – pág. 155

Ser médium não quer dizer que a alma esteja agraciada por privilégios ou conquistas feitas. Muitas vezes, é possível encontrar pessoas altamente favorecidas com o dom da mediunidade, mas dominadas, subjugadas por entidades sombrias ou delinqüentes, com as quais se afinam de modo perfeito, servindo ao escândalo e à perturbação, em vez de cooperarem na extensão do bem; por isso é que não basta a mediunidade para a concretização dos serviços que nos competem. Precisamos da Doutrina do Espiritismo,do Cristianismo puro, a fim de controlar a energia medianímica, de maneira a mobilizá-la em favor da sublimação espiritual na fé religiosa, tanto quanto disciplinamos a eletricidade, a benefício do conforto na Civilização.
Pérolas do Além – Chico Xavier – pág. 157

A mediunidade não é exclusiva dos chamados “médiuns”. Todas as criaturas a possuem, porquanto significa percepção espiritual, que deve ser incentivada em nós mesmos. Não bastará, entretanto, perceber. É imprescindível santificar essa faculdade, convertendo-a no ministério ativo do bem. A maioria dos candidatos ao desenvolvimento dessa natureza, contudo, não se dispõe aos serviços preliminares de limpeza do vaso receptivo. Dividem, inexoravelmente, a matéria e o espírito, localizando-os em campos opostos, quando nós, estudantes da verdade, ainda não conseguimos identificar rigorosamente as fronteiras entre uma e outro, integrados na certeza de que toda a organização universal se baseia em vibrações puras.
Pérolas do Além – Chico Xavier – pág. 149

O surgimento da faculdade mediúnica não depende de lugar, idade, condição social ou sexo. Pode surgir na infância, adolescência ou juventude, na idade madura ou na velhice. Pode revelar-se no Centro Espírita, em casa, em templos de quaisquer denominações religiosas.
Mediunidade é sintonia e filtragem. Cada Espírito vive entre as forças com as quais se combina, transmitindo-as segundo as concepções que lhe caracterizam o modo de ser. Pérolas do Além – Chico Xavier – pág. 153
É no mundo mental que se processa a gênese de todos os trabalhos da comunhão de espírito a espírito. Precisamos compreender que os nossos pensamentos são forças, imagens, coisas e criações visíveis e tangíveis no campo espiritual. Atraímos companheiros e recursos, de conformidade com a natureza de nossas idéias, aspirações, invocações e apelos.
Energia viva, o pensamento desloca, em torno de nós, forças sutis, construindo paisagens ou formas e criando centros magnéticos ou ondas, com os quais emitimos a nossa atuação ou recebemos a atuação dos outros. Nosso êxito ou fracasso dependem da persistência ou da fé com que nos consagramos mentalmente aos objetivos que nos propomos alcançar.
Semelhante lei de reciprocidade impera em todos os acontecimentos da vida.
Comunicar-nos-emos com as entidades e núcleos de pensamentos, com os quais nos colocamosem sintonia.
Na mediunidade, essas leis se expressam, ativas, mentes enfermiças e perturbadas assimilam as correntes desordenadas do desequilíbrio, enquanto que a boa-vontade e a boa intenção acumulam os valores do bem. Ninguém está só.
Cada criatura recebe de acordo com aquilo que dá. Cada alma vive no clima espiritual que elegeu, procurando o tipo de experiência em que situa a própria felicidade.
Estejamos, assim, convictos de que os nossos companheiros na Terra ou no Além são aqueles que escolhemos com as nossas solicitações interiores, mesmo porque, segundo o antigo ensinamento evangélico, “teremos nosso tesouro onde colocarmos o coração”.

Cura Quântica Estelar

A Cura Quântica Estelar é uma metodologia terapêutica que promove o encontro entre ciência e espiritualidade.
Alia técnicas terapêuticas de diferentes naturezas, com o conhecimento e pesquisa científicas da Medicina e Medicina Tradicional Chinesa, bem como de outras áreas científicas: Astronomia, Física Quântica, Genética, Química, Biologia Molecular, etc.




Visa não só o equilíbrio energético do nosso corpo físico como também o equilíbrio dos restantes outros corpos para que a cura se torne possível.
Através da requalificação e manuseamento das energias, é possível reverter estados de doença, tendo sempre em conta e consideração que o nosso corpo físico é o nosso templo para esta encarnação e que como tal devemos cuidá-lo e conservá-lo.



ThetaHealing

Uma das mais poderosas técnicas de Cura Quântica do mundo que está transformando a vida de milhares de pessoas, promovendo curas a nível físico, emocional, mental, espiritual e ampliando o nível de consciência humana.


ThetaHealing é uma técnica que pode ser utilizada por qualquer pessoa, independente de sua formação profissional, que tenha interesse em evoluir como ser humano e expandir  seu nível de consciência. É também uma técnica terapêutica que pode ser utilizada com pacientes em consultas, associada ou não a outras técnicas terapêuticas. Theta Healing é sobretudo uma técnica de auto- conhecimento e auto-cura, acessível a todos.
Esta técnica se baseia no fato de que nossa realidade é criada por sistemas de crenças e uma vez que identificamos estes sistemas, podemos alterar nossos padrões, criando imediatamente uma nova realidade.


Isso é possível quando atingimos a freqüência de onda cerebral “Theta”, ou seja, ondas de baixa frequência que acessamos quando estamos quase acordando, sob hipnose ou ainda sob um estado de meditação profunda.
O cérebro produz cinco tipos diferentes de ondas cerebrais: Betha, Alpha, Delta, Theta e Gama. Cada atividade que exercemos é regulada por uma destas freqüências.
Com a ajuda de cientistas e equipamentos como o eletro-encefalograma, comprovou-se que a freqüência de onda cerebral “Theta” é capaz gerar cura instantânea para doenças de diversos tipos, uma vez que cada doença está relacionada a uma determinada crença.



Ao entrarmos na freqüência “Theta”, nos conectamos com a fonte criadora de “tudo o que é” e obtemos o poder de alterar e estabelecer novas conexões neurais, gerando transformações no corpo a nível celular através da ativação dos filamentos do DNA, bem como os cromossomos da juventude e da vitalidade.
Theta Healing é uma técnica de cura fundada pela americana Vianna Stibal em 1994, que se curou de um câncer que segundo os médicos, não teria solução. Sua cura foi considerada um milagre por médicos e cientistas que se interessaram pelo caso e descobriram através de equipamentos científicos o uso desta poderosa freqüência de onda “Theta”.


Atualmente este trabalho está se expandindo em diversos países do mundo, promovendo curas, ampliando o nível de consciência humana e mudando a vida de muitas pessoas.

Transição Planetária

A Transição da Terra nada mais é do que a preparação de uma nova humanidade de forma mais intensa e consistente.
Caracteriza-se pela purificação de sua superfície em âmbito global e pelo Resgate dos seres que se capacitaram a acompanhar este processo. É um período de mudanças em que se destacam: a sutilização da vida planetária, a reestruturação dos níveis de consciência, a mudança de inclinação do eixo da Terra, a reconfiguração de continentes e mares, o implante de um novo código genético em uma parcela da humanidade e o relacionamento aberto dos humanos com seres intraterrenos e extraterrestres evoluídos.
Este avanço permitirá grande alteração na lei do carma antes considerada como a ‘regente da evolução’.

Quantos de vocês já se cansaram de ter que evoluir pela dor? Seria bem mais proveitoso evoluir conscientemente dentro da prosperidade que é proporcionada por nossa Herança Divina...
A Transição constitui-se basicamente de duas etapas. Na primeira, a lei de purificação é aplicada em âmbito planetário, local e individual e os seres que não devem sucumbir ao caos serão resgatados. Haverá mudanças climáticas, geográficas, catástrofes coletivas, guerras, etc.


Muitas pessoas despreparadas sucumbirão pela desistência ou pelo comodismo em enxergar as verdades sem lutar por elas através do próprio esforço. Pessoas que não precisariam estar entre os vencidos pelo mal, tais como dependentes químicos (droga, álcool e outros); pessoas fracas, que preferem perder e se entregar ao invés se dar o trabalho de encarar a verdade, que sempre exige dedicação e perseverança. Por isso, meus amigos, vejam bem o que fazem de suas escolhas e cuidado para quem dão ouvidos.


Aconselho a pesquisa sobre o assunto para melhor entendimento.

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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Sétimo Raio - Violeta

O Sétimo Raio promove a união do espírito com a matéria. É a atividade da transmutação e da magnetização, que purifica toda energia mal qualificada, que transforma as situações desarmoniosas, que liberta o homem de seu carma. É por meio deste Raio que podemos alcançar a liberdade e a vitória sobre todo tipo limitação. Ele rege o atual ciclo evolutivo da humanidade - conhecido como Era de Aquário -que se iniciou em 1954 e está sob a direção do Mestre Ascensionado Saint Germain.

A Chama Violeta é uma conhecida expressão deste raio, capaz de transmutar as negatividades e o carma humanos. É o instrumento da alquimia divina, cujo uso constante acelera a vibração do nosso campo energético; dissolve os condicionamentos mentais e emocionais e, assim, contribui para a ampliação da nossa consciência espiritual. Por meio dela, perdoamos a nós mesmos e todos aqueles que, por desconhecimento das leis da vida, nos prejudicaram.

São também atributos do Sétimo Raio a ordem, o ritmo, a disciplina, o cerimonial e o conhecimento oculto. As pessoas por ele influenciadas são grandes transformadoras de idéias e de comportamentos; são diplomáticas e organizadas, prezam a liberdade e interessam-se por ocultismo. Seres pouco evoluídos manifestam essas tendências na forma de rigidez, separatismo, dogmatismo, superstição e minúcia exagerada.
Virtudes:Transmutação, ordem, diplomacia, alquimia, senso de ritmo exato e liberdade
Palavra chave:Ordem e Organização
Chacra:Sexual (três dedos abaixo do umbigo)
Som:Campainhas e guizos
Perfume:Violetas
Dia da semana:Sábado
Regência:Urano e Saturno
Símbolos:Cruz de Malta, Flor e Duas Asas
Chohans:Mestres Saint Germain e Pórtia, arautos da liberdade e da oportunidade para a humanidade terrestre. Seu principal foco de atuação é o templo sobre o Mount Shasta, na Califórnia, EUA. Músicas-chave: Conto dos bosques de Viena e Valsas Vienenses, de Strauss.
Arcanjos:Zadkiel e Ametista, a quem está confiada a custódia da Sagrada Chama Violeta. Eles auxiliam todo aquele que invoca o uso desta chama e potencializam seu efeito. Seu templo etérico localiza-se em Cuba e sua música chave é Música do Fogo Mágico, de Wagner.
Elohins:Arcturus e Diana, Elohins do Apelo e do Ritmo, que auxiliam a humanidade a libertar-se de suas limitações, negatividades e doenças por meio da chama Violeta. Seu templo etérico fica sobre Luana, na África, e sua música-chave é Andante Cantable, de Beethoven.
Chohan do Sétimo Raio - VIOLETA
O Amado Mestre Saint Germain consumou sua ascensão no ano de 1684 e muitas vezes, Ele aceitou novas encarnações e esforçou-se por estimular nos homens de diversos países deste planeta, o desejo de liberdade, pois, que Liberdade é seu atributo especial.
Os esforços do Mestre Amado Saint Germain para libertar a Humanidade começou durante a civilização do Saara, há 70 mil anos passados. Ele poderia ter ascensionado naquela ocasião, mas escolheu reencarnar diversas vezes de modo a manter uma melhor conexão para a Terra, conservando um corpo físico. Ele manteve a continuidade da Consciência durante o restante de suas encarnações. Em outras encarnações o Amado Saint Germain foi sacerdote no Templo da Purificação, nos arredores da atual Cuba. Por volta do século XI antes de Cristo, Saint Germain encarnou como Profeta Samuel, como José, junto à Maria. Saint Germain preparou o caminho para Jesus. Ele conhecia antecipadamente a Missão de Jesus e assim pode ajudar em seu treinamento. Jesus quando jovem visitou a Índia e fez contato com o Ser Ascensionado, Grande Iniciador Divino, Lorde Maitreya (o Cristo Cósmico) e recebeu as palavras: "EU SOU a Ressurreição e a Vida."; "EU SOU a Luz do Mundo." ; "EU SOU o Caminho, EU SOU a Verdade , EU SOU a Vida."

Depois disso, José havia cumprido sua missão. Ao descansar, decidiu dar assistência a todos os seres humanos e animais, para que tivessem fácil passagem pela transformação, desde que fosse solicitado.

Como filósofo Proclus (450 DC), Saint Germain tinha uma escola com Palas Athenas (Chohan do Raio Verde). Ele viajava muito e ensinava muitas religiões. Mais tarde foi mago Merlim da Corte de Rei Arthur. Encarnou como Roger Bacon, aproximadamente 1211 a 1294 DC, que foi um monge e filósofo inglês que realizou várias descobertas científicas, dentre elas o elixir para prolongar a vida.

Depois no século XIV, houve uma encarnação na Alemanha como Cristian Rosenkrentz, que significa Cruz das Rosas. Após passar por diversas iniciações no Egito, Ele voltou a Alemanha, lá fundou a Ordem da Cruz Rosa, a qual atualmente é Ordem Rosacruciana. Continuando sua encarnações, Ele reencarnou como Cristovão Colombo e Paracelsus, um químico e físico suíço. Sua última encarnação foi Francis Bacon, filósofo e escritor inglês, que escreveu diversos livros incluindo as peças de William Shakespeare.

Após sua ascensão, Ele apareceu de novo conhecido como Conde de Saint Germain, na França, como um homem misterioso e Príncipe Rakoov, na Alemanha, Conde Bellamarre, em Veneza. Onde quer que Saint Germain tenha estado, Ele era considerado muito rico. Ele assim deixava parecer de maneira a ganhar influência entre os governantes. O Plano real era usar esta influência como um instrumento para produzir a Liberdade.